Salvador Sobral canta Brel  (2019)

A célebre chanson française remete para um universo musical com uma linguagem singular onde a palavra assume um papel primordial na construção das canções.  Jacques Brel é um nome basilar da cultura francófona com carimbo impresso em várias manifestações artísticas, que vão do cinema à música. Foi na última que afirmou a sua identidade como um dos mais consagrados intérpretes do século passado – ultrapassando as fronteiras da sua Bélgica natal e da França que o acolheu. Um contador de histórias (quer através da palavra, quer da intensidade das suas performances) que apaixonou Salvador Sobral e o levou a criar este concerto onde a proposta se explica no título: cantar Brel. Para a concretizar, rodeou-se de músicos que compreendem esta linguagem musical em toda a sua complexidade e riqueza.

Violoncelo – Ana Cláudia Serrão; Guitarra – André Santos; Trompete, Flugelhorn, Flauta transversal – Diogo Duque; Acordeão – Inês Vaz; Bateria – Joel Silva; Contrabaixo – Nelson Cascais; Voz – Salvador Sobral; Piano – Samuel Lercher
Direcção musical – Salvador Sobral, Samuel Lercher e Nelson Cascais

 

Alma Nuestra (2019)

Banda criada pelos dois amigos Salvador Sobral e Victor Zamora que partilham uma paixão pelos doces sons da América Latina e, em simultâneo, pelo Jazz. Posto isto, chamaram outros dois companheiros e deram uma volta às já bem conhecidas e intemporais canções de Cuba, Argentina e de outras terras sul americanas reinventando-as e tornando-as únicas e pessoais.

Voz – Salvador Sobral; Piano – Victor Zamora; Contrabaixo – Nelson Cascais; Bateria – André Sousa Machado

Quinta das Canções (2019)

A Quinta das Canções é a partilha, dos amigos André Santos e Salvador Sobral, de canções que lhes captaram a atenção e que lhes aguçam a vontade de as tornar suas através de interpretações originais. Todas as quintas-feiras, os dois músicos tocam uma canção que os inspira, homenageando os seus afetos, admirações e influências musicais. Numa primeira temporada, têm-se dedicado à interpretação de músicas de autores portugueses e cantadas na nossa língua. Para temporadas futuras, quem sabe? É de espírito livre e sem regras que se constroem, semana a semana, as músicas que animam esta Quinta das Canções.

Youtube

Mutrama (2018)

Salvador Sobral é um dos músicos convidados deste projecto focado na reinterpretação da música tradicional madeirense, com direção musical do guitarrista André Santos.

Trio base: André Santos – Guitarra, Viola de Arame, Rajão e Braguinha; António Quintino – Contrabaixo; Joel Silva – Bateria e Percussão
Músicos convidados: Desidério Lázaro – Saxofone Soprano; Francisco Andrade | Saxofone Tenor; Maria João – Voz; Salvador Sobral – Voz; Ricardo Ribeiro – Voz;
Mariana Camacho – Voz
Coro:
Diogo Tomás; Mariana Camacho; Miguel Soares; Susana Nunes; Telma Pereira
Alexander Search (2016 – 2020)

Um dos muitos heterónimos ingleses de Fernando Pessoa dá nome a uma banda de rock eletrónico com influências indie-pop, cujas canções têm por base os poemas assinados por este heterónimo Pessoano que passou a adolescência em África do Sul.
A responsabilidade do projecto é do pianista Júlio Resende, que tem a cargo a composição dos temas. Inspirado pelo universo da heteronímia Pessoana, Júlio Resende envolve o universo da banda numa ficção e assume também ele um heterónimo – Augustus Search – desafio alargado aos restantes elementos do conjunto. Salvador Sobral é Benjamin Cymbra e dá voz às canções da autoria de Resende ou melhor, de Augustus Search. O guitarrista Daniel Neto assume o papel de Marvel K., cabendo a André Nascimento a personagem de Sgt. William Byng na vertente eletrónica. A bateria e percussão está a cargo do talentoso baterista de jazz Joel Silva, encarnando o misterioso Mr. Tagus.

Voz – Benjamin Cymbra / Salvador Sobral; Piano – Augustus Search / Júlio Resende; Guitarra – Marvel K / Daniel Neto; Electrónica – Sgt. William Byng / André Nascimento; Bateria, Percussão – Mr. Tagus

Site oficial

Noko Woi (2014)

Noko Woi significa “escutar ao redor” em Warao, uma língua nativa venezuelana. Este projecto resulta de uma tentativa de reunir diferentes fontes de inspiração: lugares de onde viemos, lugares onde estamos, pessoas que conhecemos, pessoas que somos, ideias que outras pessoas nos sugeriram, ideias que encontramos.”

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